Adobe 450 FS
Geral | ||
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Nome Técnico:
Ipconazol
Registro MAPA:
8921
Empresa Registrante:
UPL |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Ipconazol | 450 g/L | |
Óleo mineral | 83,25 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)
Modo de Ação:
Fungicida |
Indicações de Uso
Tipo: Balde
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 10; 20; 25; 30; 40; 50 L
Tipo: Bombona
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 10; 20; 25; 30; 40; 50 L
Tipo: Container
Material: Aço-inox/Metal com proteção anticorrosivo
Capacidade: 1000; 2000; 5000; 10000; 20000; 25000 L
Tipo: Frasco
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 1; 5 L
Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 100; 200; 250; 500; 1000 L.
ADOBE 450 FS é uma formulação que contém um fungicida sistêmico (IPCONAZOLE), 450 g/L, destinada ao tratamento de sementes.
ADOBE 450 FS dá uma maior proteção à semente contra fungos, como também durante os estádios susceptíveis da plântula, principalmente em condições desfavoráveis ao desenvolvimento da cultura e durante o armazenamento.
MODO DE APLICAÇÃO:
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor. Diluir o produto em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, aplicando-se a calda diretamente sobre as mesmas. Manter a calda sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar a qualidade fisiológica desta. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
LIMITAÇÕES DE USO:
– Uso exclusivamente agrícola.
– A semente tratada deve ser usada unicamente para o plantio. Não pode ser usada como alimento, ração ou na produção de óleo.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência. Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Na primeira pulverização posterior a emergência da cultura, fazer sempre que possível a alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo.
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).